Conheça um sistema de curadoria e produção de conteúdo para pequenas empresas, que agiliza entregas e dilui custos de contratação individual

Seis milhões de pequenas empresas. Este é um número aproximado deste importante grupo de clientes, divulgado por entidades de apoio à empresas nascentes dos mais variados segmentos aqui no Brasil. Um grupo que agências de comunicação e produtoras sempre deixa para depois na hora de criar formas de contratação e faturamento. Por que será?

Bom, posso dizer que senti isso na pele ao longo destes últimos anos: dos leads que chegavam à caixa central de e-mail da Contém Conteúdo, mais de 80% era do movimento de startups, de empreendedores de agronegócio, pequenos profissionais liberais e uma imensa lista de marcas que precisavam de conteúdo e, sobretudo, já tinham consciência do valor que esta atividade tem.

Mas, tirando um ou outro projeto esporádico, a conta demorava a fechar para eles e lá ia o cliente buscar outro tipo de orientação, ou pior, tentar fazer ele mesmo suas iniciativas de marketing de conteúdo, storytelling ou redes sociais. Uma oportunidade perdida.

Por que não criar uma nova forma de atender às pequenas empresas?

Ao desenhar o novo formato de produção e contratação na Contém Conteúdo busquei estancar essa sangria dos pequenos projetos. Acho que um grande impulso foi ter visto (e participado) do nascimento de um deles, a startup dogbox. As dificuldades de montar a MVP, a abordagem ao mercado, o papo com possíveis investidores, os desafios diários de alavancar vendas, tudo isso, abriu meus olhos sobre como somos mal atendidos quando somos pequenos.

Ok, e qual seria este novo formato? No lugar de propostas de 10 páginas, um sistema de contratação transparente e rápido. No lugar de pautas de 200 itens a serem entregues, apenas 10. No lugar de orçamentos pesados, pequenas mensalidades. Um desafio e tanto, certo? Como isso encaixa no dia a dia da produção de conteúdo?

A solução foi passar a “pensar antes e agir depois”. Se, em um fluxo de projeto tradicional, visitamos o cliente, recebemos a demanda e depois voltamos para apresentar uma solução e dinâmica de trabalho, para a pequena empresa, procuramos ser ágeis na entrega sem sacrificar a sua qualidade. Por que não PRODUZIR antes mesmo que ele nos contrate?

Impossível? Por isso fomos lá e fizemos.

Acompanhamos de perto a produção de conteúdo daquelas que são consideradas as 100 maiores marcas do mundo. Que tipo de história divulgavam, que valores aquelas histórias pareciam revelar, que tom utilizavam que temas se repetiam mais aqui ou ali.

Esta observação 100% empírica me levou a um grupo de temas, valores e palavras-chave que, aos poucos foi se agrupando, se conectando a outros e gerando aqueles que chamo de “Painéis de Curadoria“. Eles funcionam como grandes “editorias” ou “verticais de conteúdo” e orientam a nossa pesquisa diária.

Aliás, todo o sistema que montei funciona ao redor deles. Para criar um “motorzinho” de curadoria e produção de conteúdo que funcionasse antes da contratação, ou melhor, antes da adesão de uma pequena empresa ao seu funcionamento, eu precisei, portanto, focar minha pesquisa em três painéis:

#techy

Foco de Pesquisa: Grandes marcas e inovadores de nosso tempo
Entregáveis: Gadgets / Ciência aplicada / Trends (3D printer, drones, wereable gadgets etc) / Estilo e “pensar fora da caixa”

#cooland

Foco de pesquisa: Virais e Memes / Eventos da moda / Lançamentos TV, cinema, quadrinhos
Entregáveis: Trends de comunicação / Cultura digital / Cinema / TV & Séries /
Games

#behave!

Foco de pesquisa: Comportamento / Brasil no mundo / Grandes eventos políticos / Eventos esportivos /
Entregáveis: Marcas nacionais / 2014, 2016 / Indústria / Cursos e Concursos

Um resumo em áudio sobre isso

Este ano, resolvi criar um podcast para explicar o dia a dia de como colocar esse projeto em prática. Confira o primeiro episódio.

Na prática…

Todo dia, nossa equipe reúne as histórias mais “quentes” dentro destas quatro verticais, faz a sua apuração e já deixa tudo pronto. Elas ficam lá, em stand by, aguardando a para utilização por nossos clientes.
Daí, ao iniciar o trabalho com a gente, uma marca já tem à disposição 100% do nosso trabalho de curadoria à sua disposição, assim como grande parte do trabalho de produção. É como confiar na cabeça antes do braço, assinando um serviço de monitoramento de boas histórias e compartilhando os custos de sua produção. Mais barato, mais ágil, mais atual.
Em minha concepção, o que vale, ao final das contas, é saber se contar aquela história faz sentido para os valores que sua marca quer representar, se atingir o seu público com aquela informação, causará alguma mudança na percepção de valor e se, em última análise, vai alavancar os seus negócios.

 

Fazendo isso, acredito conseguimos evoluir da sistemática de “pague por post” para outra, bem mais alinhada com os objetivos de pequenas marcas: “pague para nós ficarmos de olho nas melhores histórias para a sua marca dentro daquele mês”.

A questão da não exclusividade

É claro que, tratando-se de uma nova forma de trabalho, precisamos repensar alguns conceitos. Uma marca que assina com a gente não está comprando apenas 10 posts por mês, por “x” reais. Ela está assinando nosso serviço de curadoria constante e dividindo os custos de produção com outras pequenas empresas.

A forma que encontramos de fazer isso de forma honesta e transparente com todos os envolvidos é deixando claro que cada post é adaptado a partir de uma apuração central. Você pode conferir todos eles em nosso board, constantemente alimentando por nossa equipe de produção.

Após ter utilizado seu 10º do mês, só então a produção é “faturada” dentro do estabelecido em nossa proposta comercial e você está pronto para iniciar a publicação no próximo mês.

Como contratar?

É só falar com a gente! Mande seu contato e retornaremos.

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